ESCUTA... arte desconhecida
+10
New Challenger
Mr.Spock
mr_niceguy
Orion
fm&stereo
Luke Skywalker
LM
Nox
Paulo André
td124
14 participantes
Página 3 de 3
Página 3 de 3 • 1, 2, 3
Re: ESCUTA... arte desconhecida
td124 escreveu:
Visto que a fisica faz parte da minha formaçao, saiba que duas rectas so se encontrao no infinito, ora como no infinito a noçao de tempo é rasgada pelo colapso espaço/tempo... é preciso aceitar que o universo seja curvo e infinito para que a frase seja verdadeira. Ora aceitar é uma das coisas mais dificeis para mim, é o unico privilégio da juventude ... 43 anos
Até+
Espero que não pensem que venho agora teimar em algum assunto. Pelo contrário, venho propôr que ponderem sobre o seguinte: a física, como qualquer ciência, orienta-se segundo teorias na perspectiva de criar novas teorias; o que falta e proponho é um verdadeiro raciocíno sobre um assunto, neste caso, a questão aqui expressa, para depois avançar racionalmente.
A visão aqui perspectivada relaciona-se com uma abordagem sobre duas paralelas quando olhadas de um estremo, em que se perdem no «infinito» (ao fim de determinada distância), como se fundissem. Pois bem, isto antes demais nem sequer se trata do infinito, pois parte-se do princípio que se observa o seu começo. Depois, não se olha para as linhas apenas como paralelas, mas no intuido de as medir.
Acontece que se pensa o infinito - como de resto já disse - numa perspectiva finita, ou seja, equiparando o infinito ao finito. Como se massa e não massa fosse o mesmo.
Mas esta não é a única teoria pobre, para não dizer patética. Existem inúmeros exemplos, como é o caso do «big-ben». Ora, qualquer pessoa sabe que onde se dá uma explosão tem que haver já conbustivel e combostão, de outro modo não poderia acontecer nada. Além disso, é necessário que haja a possibilidade para se dar a reacção. Poderia continuar ainda, mas penso que já chega.
Isto foi um comentário para lembrar que, mais importante que as nossas convicções, é a reflexão sobre os assuntos e daí a dar a abertura necessária para que a experiência corresponda melhor ao que supostamente deveria ser a espectativa.
Agora ao que interessa... Lembro o João Pedro da Cinestesia que, apesar da sua tendência para marcar a diferênça, na verdade, ele resiste à tendência que há para o assimilar e reproduzir conceitos. (É um pouco o tradicional conflito entre o velho e o novo). Na verdade, ele procura não ficar amarrado a um conceito e procura sempre uma solução, ou seja, o melhor compromisso.
Quem foi ao último Hifi-Show, pode verificar isso mesmo, quando para outros o espaço era desaconselhável. Pois naquela espécie de varanda, mostrou-se ser uma das salas mais aprasíveis... tanto que houve quem se sentasse no chão.
Entenda-se que, realmente, a questão da acústica é um desafio... e nesta natéria, quem por lá andou pôde constactar que numa sala pequena também umas colunas grandes podem tocar e bem. Foi o caso da - se não me falha a memória - JGAudio.
A «arte» continua...
Até+
fm&stereo- Membro Audiopt
- Número de Mensagens : 2443
Idade : 63
Localização : Lisboa
Data de inscrição : 02/11/2008
Pontos/Reputação : 3118
Re: ESCUTA... arte desconhecida
[quote="fm&stereo Existem inúmeros exemplos, como é o caso do «big-ben». Ora, qualquer pessoa sabe que onde se dá uma explosão tem que haver já conbustivel e combostão, de outro modo não poderia acontecer nada.
A «arte» continua...
Até+[/quote]
Eu sabia...eu sabia!!!
aquela coisa lá em Londres não é só uma inocente torre de relógio,é a definitiva arma do armagedão!!
A «arte» continua...
Até+[/quote]
Eu sabia...eu sabia!!!
aquela coisa lá em Londres não é só uma inocente torre de relógio,é a definitiva arma do armagedão!!
Convidad- Convidado
Re: ESCUTA... arte desconhecida
milton escreveu:fm&stereo escreveu: Existem inúmeros exemplos, como é o caso do «big-ben». Ora, qualquer pessoa sabe que onde se dá uma explosão tem que haver já conbustivel e combostão, de outro modo não poderia acontecer nada.
A «arte» continua...
Até+
Eu sabia...eu sabia!!!
aquela coisa lá em Londres não é só uma inocente torre de relógio,é a definitiva arma do armagedão!!
João, tu és mauzinho não deixas passar nada
Paulo André- Equipa Audiopt - Admin.
- Número de Mensagens : 5978
Idade : 51
Localização : Barreiro
Ocupação : Ferroviário
Interesses : Audio DIY
Data de inscrição : 19/12/2007
Pontos/Reputação : 3209
Re: ESCUTA... arte desconhecida
Paulo André escreveu:milton escreveu:fm&stereo escreveu: Existem inúmeros exemplos, como é o caso do «big-ben». Ora, qualquer pessoa sabe que onde se dá uma explosão tem que haver já conbustivel e combostão, de outro modo não poderia acontecer nada.
A «arte» continua...
Até+
Eu sabia...eu sabia!!!
aquela coisa lá em Londres não é só uma inocente torre de relógio,é a definitiva arma do armagedão!!
João, tu és mauzinho não deixas passar nada
O joão é terrivel!... Como é que ele descubriu aquilo?!...
fm&stereo- Membro Audiopt
- Número de Mensagens : 2443
Idade : 63
Localização : Lisboa
Data de inscrição : 02/11/2008
Pontos/Reputação : 3118
Re: ESCUTA... arte desconhecida
Existem ouvidos e ouvidos; também as convicções assim orientam o ser humano. Mas os factos falam por si.
É corioso que alguns pensam que os cabos no áudio nada fazem. Logo, aqueles que afirmam o contrário estão apenas convencidos que ouvem... ao que os industriais aqui estão a aproveitarem-se destas mentes fracas.
Poder-se-ia dizer também que nenhum aparelho difere de nenhum, pricipalmente enquanto utilizam cabos na sua construção, sendo que possam utilizar os mesmos circuitos e componentes. Ainda há dois dias acabei de fazer uma alteração num amplificador para nada...
E para que é que se fabricam tantos cabos diferentes, se a coisa é a mesma? Porque é que aguém cai na patetice de dizer que os materiais têm um comportamento específico em termos de condução?
O nosso td124 anda iludido, também! Será que lhe fizeram uma lavagem cerebral?
Perdoem este desabafo, mas por vezes precisamos de abrir a janela e respirar ar puro. Aliás, preciso de confirmar o meu estado de sanidade, pois já nem sei se estou no tópico de escuta...
Agora um pouco mais a sério... Isto é realmente estranho, não?!
É corioso que alguns pensam que os cabos no áudio nada fazem. Logo, aqueles que afirmam o contrário estão apenas convencidos que ouvem... ao que os industriais aqui estão a aproveitarem-se destas mentes fracas.
Poder-se-ia dizer também que nenhum aparelho difere de nenhum, pricipalmente enquanto utilizam cabos na sua construção, sendo que possam utilizar os mesmos circuitos e componentes. Ainda há dois dias acabei de fazer uma alteração num amplificador para nada...
E para que é que se fabricam tantos cabos diferentes, se a coisa é a mesma? Porque é que aguém cai na patetice de dizer que os materiais têm um comportamento específico em termos de condução?
O nosso td124 anda iludido, também! Será que lhe fizeram uma lavagem cerebral?
Perdoem este desabafo, mas por vezes precisamos de abrir a janela e respirar ar puro. Aliás, preciso de confirmar o meu estado de sanidade, pois já nem sei se estou no tópico de escuta...
Agora um pouco mais a sério... Isto é realmente estranho, não?!
fm&stereo- Membro Audiopt
- Número de Mensagens : 2443
Idade : 63
Localização : Lisboa
Data de inscrição : 02/11/2008
Pontos/Reputação : 3118
Re: ESCUTA... arte desconhecida
fm&stereo escreveu:Existem ouvidos e ouvidos; também as convicções assim orientam o ser humano. Mas os factos falam por si.
É corioso que alguns pensam que os cabos no áudio nada fazem. Logo, aqueles que afirmam o contrário estão apenas convencidos que ouvem... ao que os industriais aqui estão a aproveitarem-se destas mentes fracas.
...
Perdoem este desabafo, mas por vezes precisamos de abrir a janela e respirar ar puro. Aliás, preciso de confirmar o meu estado de sanidade, pois já nem sei se estou no tópico de escuta...
Agora um pouco mais a sério... Isto é realmente estranho, não?!
Olà Fernando,
sabes, no meio dos anos cinquenta quando os audiofilos Japoneses começaram a dizer que um cabo tinha um som, que os condensadores e as resistências também, os contactos e ao mais alto nivel mesmo os fusiveis... , todas as escolas ocidentais riram-se e gozaram dos amarelos
No fim dos anos setenta os françeses admitiram que a audiofilia existia, dez anos depois foram os ingleses e nos anos 90 os americanos, hoje està na moda de fazer marcha atràs e de dizer que tudo isso é cantigas...
O homem é assim, quando acaba de construir, uma pulsao doida dà-lhe vontade de destruir, para reconstruir de novo...
Para as ideias o fenomeno é o mesmo...
Até+
td124- Membro Audiopt
- Número de Mensagens : 585
Localização : França
Ocupação : Audio designer
Interesses : Tudo o que desperta a alma...
Data de inscrição : 14/02/2009
Pontos/Reputação : 875
Re: ESCUTA... arte desconhecida
td124 escreveu:
Olà Fernando,
sabes, no meio dos anos cinquenta quando os audiofilos Japoneses começaram a dizer que um cabo tinha um som, que os condensadores e as resistências também, os contactos e ao mais alto nivel mesmo os fusiveis... , todas as escolas ocidentais riram-se e gozaram dos amarelos
No fim dos anos setenta os françeses admitiram que a audiofilia existia, dez anos depois foram os ingleses e nos anos 90 os americanos, hoje està na moda de fazer marcha atràs e de dizer que tudo isso é cantigas...
O homem é assim, quando acaba de construir, uma pulsao doida dà-lhe vontade de destruir, para reconstruir de novo...
Para as ideias o fenomeno é o mesmo...
Até+
Pois é, porque é mais fácil destruir...
Mas não vale a pena lamentar... Eu tenho todo o respeito pelos ouvidos dos outros, mas ainda assim devo lembrar o que está em causa.
Já agora, vou avançar para um outro fenómeno que merece, deveras, ser comentado. Trata-se da percepção da «imagem» sonora, a que chamamos tridimencionalidade. Esta é uma experiência nada banal, que só muito raramente tive a oportunidade de viver. Felizmente, é algo que experimento em casa.
fm&stereo- Membro Audiopt
- Número de Mensagens : 2443
Idade : 63
Localização : Lisboa
Data de inscrição : 02/11/2008
Pontos/Reputação : 3118
Re: ESCUTA... arte desconhecida
""no meio dos anos cinquenta quando os audiofilos Japoneses começaram a dizer que um cabo tinha um som, que os condensadores e as resistências também, os contactos e ao mais alto nivel mesmo os fusiveis... , todas as escolas ocidentais riram-se e gozaram dos amarelos ""
Aqui neste vídeo dado como exemplo: https://www.youtube.com/watch?v=sREBSuJDnYg - assim retrata a paixão pelo áudio de Marantz, no qual o actual director, Ken Ishiwata, descreve como os componentes de fabrico de alta qualidade, a sua influência no comportamento electro-acústico de um sistema áudio.
Aqui neste vídeo dado como exemplo: https://www.youtube.com/watch?v=sREBSuJDnYg - assim retrata a paixão pelo áudio de Marantz, no qual o actual director, Ken Ishiwata, descreve como os componentes de fabrico de alta qualidade, a sua influência no comportamento electro-acústico de um sistema áudio.
EkvalkppK- utilizador dedicado
- Número de Mensagens : 363
Idade : 50
Localização : São Miguel - Açores
Ocupação : Técnico Comercial
Interesses : Hi-end, Car audio, DIY, Música com excelente qualidade.
Data de inscrição : 25/02/2009
Pontos/Reputação : 629
Re: ESCUTA... arte desconhecida
EkvalkppK escreveu:""no meio dos anos cinquenta quando os audiofilos Japoneses começaram a dizer que um cabo tinha um som, que os condensadores e as resistências também, os contactos e ao mais alto nivel mesmo os fusiveis... , todas as escolas ocidentais riram-se e gozaram dos amarelos ""
Aqui neste vídeo dado como exemplo: https://www.youtube.com/watch?v=sREBSuJDnYg - assim retrata a paixão pelo áudio de Marantz, no qual o actual director, Ken Ishiwata, descreve como os componentes de fabrico de alta qualidade, a sua influência no comportamento electro-acústico de um sistema áudio.
Pois é Ekval... (que rai de nome! ), tudo tem uma genética própria que no caso do áudio, mais especificamente aquele que abordamos, revela. É por isso que comentei a questão dos cabos, pois de quando em vez, fala-se destes e tende, por vezes, a gerar-se confusão.
Caro António, não te preocupes que eu sei que não ouves cabos. Mas podes ter algures passado a mensagem de forma errada.
Como já tentei explicar, assim como o td124, a verdade existe e é universal. E se por acaso alguém a rejeita, de certeza que procura criar uma verdade alternativa e expondo-a aos outros... Mas as coisas são como são e não vamos dramatizar.
Mas voltemos à tridimencionalidade ( que palavrão ). Alguém quer comentar?
fm&stereo- Membro Audiopt
- Número de Mensagens : 2443
Idade : 63
Localização : Lisboa
Data de inscrição : 02/11/2008
Pontos/Reputação : 3118
Re: ESCUTA... arte desconhecida
Tridimensionalidade ou Palco Sonoro - Tradução literal e equivocada do termo "soundstage", por sua vez, corruptela de "soundstaging", termo este inicialmente utilizado pela revista Stereophile, designando a recriação mental de um evento sonoro por meios eletrónicos.
A sua tradução correcta seria algo como "Imagem Sonora Tridimensional". Corresponde à capacidade de um sistema de som em reproduzir correctamente a informação (registada na gravação) sobre o tamanho, forma e características acústicas do local da gravação original e a disposição dos intérpretes (músicos) e os instrumentos musicais nele. Em suma, é o que faz com que a reprodução de uma gravação nos pareça real e "palpável". É esta característica que muitos e bons sistemas de áudio o poderão recriá-lo com a maior naturalidade possível, ou seja, ouvir a música sem que nos demos conta de que o equipamento (componentes físicos do sistema) a quando da reprodução, sendo o mais neutro possível também.
A sua tradução correcta seria algo como "Imagem Sonora Tridimensional". Corresponde à capacidade de um sistema de som em reproduzir correctamente a informação (registada na gravação) sobre o tamanho, forma e características acústicas do local da gravação original e a disposição dos intérpretes (músicos) e os instrumentos musicais nele. Em suma, é o que faz com que a reprodução de uma gravação nos pareça real e "palpável". É esta característica que muitos e bons sistemas de áudio o poderão recriá-lo com a maior naturalidade possível, ou seja, ouvir a música sem que nos demos conta de que o equipamento (componentes físicos do sistema) a quando da reprodução, sendo o mais neutro possível também.
EkvalkppK- utilizador dedicado
- Número de Mensagens : 363
Idade : 50
Localização : São Miguel - Açores
Ocupação : Técnico Comercial
Interesses : Hi-end, Car audio, DIY, Música com excelente qualidade.
Data de inscrição : 25/02/2009
Pontos/Reputação : 629
Re: ESCUTA... arte desconhecida
fm&stereo escreveu:
...
Mas voltemos à tridimencionalidade ( que palavrão ). Alguém quer comentar?
O cerebro utilisa o atraso entre os sons refletidos e os diretos, para identificar o espaço e recriar a tridimensionalidade...
A stéreo permete de captar o fenomeno pelos dois microfones. Se a gravaçao for de qualidade e nao houver NENHUM erro de fase do leitor até às colunas. O som que sair destas dà a impressao de estar tao afastado destas, quanto os microfones estavam dos musicos, e o tamanho da sala vai ser recreado. E isto a tridimensionalidade, que eu chamo "imagem estéreofonica"...
Assim rapidamente e visto que é uma da manha, é tudo o que me vém ao espirito...
Até+
td124- Membro Audiopt
- Número de Mensagens : 585
Localização : França
Ocupação : Audio designer
Interesses : Tudo o que desperta a alma...
Data de inscrição : 14/02/2009
Pontos/Reputação : 875
Re: ESCUTA... arte desconhecida
Tridimensionalidade é uma das virtudes dos valvulados, encantadora, apaixonante e arrebatadora
Re: ESCUTA... arte desconhecida
Luke Skywalker escreveu:Tridimensionalidade é uma das virtudes dos valvulados, encantadora, apaixonante e arrebatadora
Nem mais.
Convidad- Convidado
Re: ESCUTA... arte desconhecida
Luke Skywalker escreveu:Tridimensionalidade é uma das virtudes dos valvulados, encantadora, apaixonante e arrebatadora
Não só dos valvulados: por exemplo, ainda há dias fiz umas modificações no meu Audiolab 800A e este está agora a mostrar o que vale, e o resultado é estonteante.
fm&stereo- Membro Audiopt
- Número de Mensagens : 2443
Idade : 63
Localização : Lisboa
Data de inscrição : 02/11/2008
Pontos/Reputação : 3118
Re: ESCUTA... arte desconhecida
td124 escreveu:fm&stereo escreveu:
...
Mas voltemos à tridimencionalidade ( que palavrão ). Alguém quer comentar?
O cerebro utilisa o atraso entre os sons refletidos e os diretos, para identificar o espaço e recriar a tridimensionalidade...
A stéreo permete de captar o fenomeno pelos dois microfones. Se a gravaçao for de qualidade e nao houver NENHUM erro de fase do leitor até às colunas. O som que sair destas dà a impressao de estar tao afastado destas, quanto os microfones estavam dos musicos, e o tamanho da sala vai ser recreado. E isto a tridimensionalidade, que eu chamo "imagem estéreofonica"...
Assim rapidamente e visto que é uma da manha, é tudo o que me vém ao espirito...
Até+
No fundo é isto que procuramos no áudio. Por isso, muitas vezes perdemos o sentido de orientação, quando nos desviamos com o acessório em detrimento do essencial.
A língua protuguesa é muito rica, mas devido à sua cultura mãe, constacamos muitas vezes o que o romance produz e que é o desvio à realidade. Tendemos pois a trocar muito facilmente o essencial pelo acessório. Por exemplo, como ainda à pouco foi aqui tratado, o ouvir é uma realidade natural, biológica, enquanto que o escutar é designado como acto premeditado, intencional. No entanto, ambos designam o mesmo e são sinónimos e são tão naturais um como o outro, pois não se podem separar no ser humano. É por isso que, apenas nos resta escolhoer entre os sinónimos, da forma que nos agradar e assim comunicar aquilo que então é essencial no ser humano, neste caso, aquilo que partilhamos, que é o áudio.
Aqui fica outra imagem... e não é bidimencional. Se fosse, nem tinha graça.
fm&stereo- Membro Audiopt
- Número de Mensagens : 2443
Idade : 63
Localização : Lisboa
Data de inscrição : 02/11/2008
Pontos/Reputação : 3118
Re: ESCUTA... arte desconhecida
Como dizia: a escuta, que mais depressa se emprega em consições tipo espreita, é um termo mais superficial relativamente ao ouvir, ou seja, neste caso, a audição (não o sentido, mas o acto ), sendo que este termo revela mais a constactação, como quem vê, quem observa. É aqui que faz sentido a tal observação - neste caso, auditiva - de um panorama. E é este panorama que procuramos todos no áudio: uma imágem tridimencional recriada pelo som, tal como disse o td124.
É também esta preocupação que deveria ser partilhada pelos engenheiros de som. Também, relativamente a esta preocupação deveria constar a questão do suporte da gravação, que está cada vez mais óbvio ser de interesse que esta seja analógica.
Depois disto, resta-me dizer que esta arte começa precisamente na gravação.
É também esta preocupação que deveria ser partilhada pelos engenheiros de som. Também, relativamente a esta preocupação deveria constar a questão do suporte da gravação, que está cada vez mais óbvio ser de interesse que esta seja analógica.
Depois disto, resta-me dizer que esta arte começa precisamente na gravação.
fm&stereo- Membro Audiopt
- Número de Mensagens : 2443
Idade : 63
Localização : Lisboa
Data de inscrição : 02/11/2008
Pontos/Reputação : 3118
Re: ESCUTA... arte desconhecida
Ouvir ou escutar não é, no fundo, uma abordagem sensorial, neste caso do áudio que, importa salientar, trata-se antes de uma espécie de comtemplação. Ora, se por um lado está em causa uma apreciação criteriosa, por outro, trata-se de uma apreciação valorativa, sendo que jamais os termos se separam.
É por isso que, igualmente, passei a falar da importância do analógico. E por falar nisso, aqui fica uma impressão, ou melhor, uma experiência que aqui se partilha.
http://www.audiopt.net/geral-f1/vinyl-may-be-final-nail-in-cd-s-coffin-t1556.htm
Importa agora compreender que, o esforço do audiófilo deve ser conduzido no sentido de tirar o máximo de partido do todo. Ora, não é só a gravação que está em causa, mas igualmente a reprodução. É por isso que procuramos sempre melhorar o sistema.
Pois bem, o melhorar do sistema, nem por isso deve ficar exclusivamente à mercê da compra de um aparelho... Seja no DIY ou simplesmente uma modificação, normalmente é mais gratificante, mais efectivo e barato.
É por isso que, igualmente, passei a falar da importância do analógico. E por falar nisso, aqui fica uma impressão, ou melhor, uma experiência que aqui se partilha.
http://www.audiopt.net/geral-f1/vinyl-may-be-final-nail-in-cd-s-coffin-t1556.htm
Importa agora compreender que, o esforço do audiófilo deve ser conduzido no sentido de tirar o máximo de partido do todo. Ora, não é só a gravação que está em causa, mas igualmente a reprodução. É por isso que procuramos sempre melhorar o sistema.
Pois bem, o melhorar do sistema, nem por isso deve ficar exclusivamente à mercê da compra de um aparelho... Seja no DIY ou simplesmente uma modificação, normalmente é mais gratificante, mais efectivo e barato.
fm&stereo- Membro Audiopt
- Número de Mensagens : 2443
Idade : 63
Localização : Lisboa
Data de inscrição : 02/11/2008
Pontos/Reputação : 3118
Re: ESCUTA... arte desconhecida
É uma pena ver este tópico morto... mas a vida tem destas coisas. Muito estranho, no forum, porém, pois trata-se de algo de maior relevância. Enfim, que seja. Se aqui fica o limite para os usuários, não é propriamente o meu limite.
Tenham boas audições, que eu terei certamente.
Tenham boas audições, que eu terei certamente.
fm&stereo- Membro Audiopt
- Número de Mensagens : 2443
Idade : 63
Localização : Lisboa
Data de inscrição : 02/11/2008
Pontos/Reputação : 3118
Re: ESCUTA... arte desconhecida
fm&stereo escreveu:É uma pena ver este tópico morto... mas a vida tem destas coisas. Muito estranho, no forum, porém, pois trata-se de algo de maior relevância. Enfim, que seja. Se aqui fica o limite para os usuários, não é propriamente o meu limite.
Tenham boas audições, que eu terei certamente.
Quem disse que estava morto? Um pouco de paciência. Então não sabes que o nosso td124 iniciou em paralelo a história das válvulas?
Isto não foi um adeus mas sim um, até já....
Convidad- Convidado
Re: ESCUTA... arte desconhecida
fm&stereo escreveu:É uma pena ver este tópico morto... mas a vida tem destas coisas. Muito estranho, no forum, porém, pois trata-se de algo de maior relevância. Enfim, que seja. Se aqui fica o limite para os usuários, não é propriamente o meu limite.
Tenham boas audições, que eu terei certamente.
Nem penses Fernando, està longe de estar morto. E o topico que me é mais querido, de todos os que criei no audioPT, e para mim, a escuta é a base da audiofilia. E um tema que permite tudo, e talvez, o unico em todo o mundo do audio que toca à universalidade. Pelo momento acabo os Amplis, e logo viemos, pois este é um topico a tempo completo...
Entretanto dexo-te as chaves, se quizeres fazer coisas, està à vontade...
Até+
td124- Membro Audiopt
- Número de Mensagens : 585
Localização : França
Ocupação : Audio designer
Interesses : Tudo o que desperta a alma...
Data de inscrição : 14/02/2009
Pontos/Reputação : 875
Re: ESCUTA... arte desconhecida
td124 escreveu:
Nem penses Fernando, està longe de estar morto. E o topico que me é mais querido, de todos os que criei no audioPT, e para mim, a escuta é a base da audiofilia. E um tema que permite tudo, e talvez, o unico em todo o mundo do audio que toca à universalidade. Pelo momento acabo os Amplis, e logo viemos, pois este é um topico a tempo completo...
Entretanto dexo-te as chaves, se quizeres fazer coisas, està à vontade...
Até+
Assim fico mais aliviado... ver que um tópico destes não é desperdiçado. Já me sentia como quem fala para as paredes.
Entretanto também há por aí um certo tópico que não deixo de seguir por nada - o pt-phones.
fm&stereo- Membro Audiopt
- Número de Mensagens : 2443
Idade : 63
Localização : Lisboa
Data de inscrição : 02/11/2008
Pontos/Reputação : 3118
Re: ESCUTA... arte desconhecida
Boas tardes
Para mim este é o tópico mais importante em audiofilia. Todos falamos português, aprendemos na escola e, podemos comunicar e dizer aquilo que pensamos de uma forma mais ou menos clara. O que o td124 mostra aqui é uma linguagem de comunicação entre nós. É perfeita? talvez não, mas poderemos saber do que estamos a falar. Não me parece que o objectivo seja avaliar peças musicais, mas a forma como o aparelho as apresenta. O aparelho em si é um projecto de engenharia, com parametros definidos. Agora, a sua conjugação com o meio e outros aparelhos, isso sim podera ser uma arte ou talvez não. Eu falaria em linguagem desconhecida e não arte. Obrigado ao td124 por disponibilizar o seu conhecimento.
Abraço
Para mim este é o tópico mais importante em audiofilia. Todos falamos português, aprendemos na escola e, podemos comunicar e dizer aquilo que pensamos de uma forma mais ou menos clara. O que o td124 mostra aqui é uma linguagem de comunicação entre nós. É perfeita? talvez não, mas poderemos saber do que estamos a falar. Não me parece que o objectivo seja avaliar peças musicais, mas a forma como o aparelho as apresenta. O aparelho em si é um projecto de engenharia, com parametros definidos. Agora, a sua conjugação com o meio e outros aparelhos, isso sim podera ser uma arte ou talvez não. Eu falaria em linguagem desconhecida e não arte. Obrigado ao td124 por disponibilizar o seu conhecimento.
Abraço
LB- utilizador iniciado
- Número de Mensagens : 23
Idade : 65
Localização : Oeiras
Ocupação : Medico
Interesses : Alguns
Data de inscrição : 11/08/2009
Pontos/Reputação : 50
Página 3 de 3 • 1, 2, 3
Tópicos semelhantes
» Uma série desconhecida?
» Espaço Holbein Menezes
» a arte de roubar
» Julho 2009 : Fotos candidatas a votação
» Sistema ONKEN (Escuta)
» Espaço Holbein Menezes
» a arte de roubar
» Julho 2009 : Fotos candidatas a votação
» Sistema ONKEN (Escuta)
Página 3 de 3
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|