Primare CD31 vs Lyngdorf CD1
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ricardo onga-ku
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Re: Primare CD31 vs Lyngdorf CD1
onga-ku escreveu:Antas escreveu:Eu ja fiz ("desafiado" pelo anterior dono do meu Amp) e confirmo q de facto é excepcional, pelo que percebo perfeitamente o post do Mr Spcok. Porem, optei pela ligação digital nao so por conselho do representante, mas tb da propria Lyngdorf, a quem escrevi a pedir algumas infos.
Com o seu amplificador digital (TDAI2200) não faz sentido ler o sinal digital de um CD, convertê-lo para analógico com o D/AC do do leitor e voltar novamente a reconvertê-lo para digital com o A/DC do amplificador.
Obviamente.
É por isso mesmo q uso a ligaçao digital AES/EBU.
Antas- Membro Audiopt
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Re: Primare CD31 vs Lyngdorf CD1
Orion escreveu: Em relação ao Lingdorf pode contactar o seu cordial representante (Mike F) como já foi bem sugerido pelo Antas. Para o CD31, o máximo que lhe posso dizer é, se precisar, diga qualquer coisa que vemos aí uma maneira de poder ouvir o meu (não reparei se era de perto ou não).
Cumprimentos.
olá caro orion,
obrigado pela sua hospitalidade... muito simpático da sua parte.
obrigado a todos meus caros pelas vossa preciosas intervenções/ajudas...
pois no meu caso a ligação que utilizo entre o CD e o AMP é a analógica, e o CD1 estando aqui em casa teria que "cantar" analogicamente como outro qualquer CDP que eu utilize... até porque o meu AMP nao tem qualquer funcionamento/ligação digital como o da lyngdorf.
[quote="Onga-Ku" ]Muito gostam vocês de falar em sinergias...
Mais vale dizer do ponto
de vista estético fica melhor o conjunto de componentes da mesma marca. [/quote]
agora em relação a sinergias/estetica , só mesmo testado ombro a ombro se possível no meu sistema, ou no mínimo com um AMP igual ao meu... e chegando assim a uma conclusão.
mas a tendência natural aqui favorece o CD31. (sou o feliz proprietário de um amplificador primare I21), que faz um EXCELENTE conjunto com o meu ( para mim excelente) CD21.
e agora os meus caros colegas devem-se estar a perguntam: se estou super satisfeito para que o tópico?
é que surgiu no meu horizonte uma possível hipótese de adquirir a um senhor um leitor CD31, o que me fez automaticamente pensar no CD1, leitor este que há já algum tempo cativou a minha atenção, como possível aquisição depois de um ombro a ombro com o CD31. (perdido por 100 perdido por 1000 )
mas para minha infelicidade, já li aqui no post do nosso colega ricardo felizberto que o CD1 foi descontinuado recentemente, dando continuação o CD2... o que torna assim mais dificil a ponderaçao deste mesmo para o meu caso.
abraços para todos!
facso- Membro Audiopt
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Re: Primare CD31 vs Lyngdorf CD1
Disponha sempre, caro facso.
De qualquer uma das opções, ficará bem servido decerto. Para qualquer coisa apite.
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Orion- Equipa Audiopt - Admin.
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Re: Primare CD31 vs Lyngdorf CD1
facso escreveu:
dando continuação o CD2... o que torna assim mais dificil a ponderaçao deste mesmo para o meu caso.
abraços para todos!
CD2 já é da sua autoria . Disse apenas que estava um novo modelo na calha.
ricardo felisberto- Membro Audiopt
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Re: Primare CD31 vs Lyngdorf CD1
ricardo felisberto escreveu:
CD2 já é da sua autoria . Disse apenas que estava um novo modelo na calha.
tem razão Ricardo...nem sei onde fui buscar a ideia do CD2 (talvez pela logica de ser o numero imediatamente a seguir)
com os melhores cumprimentos
facso- Membro Audiopt
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Re: Primare CD31 vs Lyngdorf CD1
Antas escreveu:onga-ku escreveu:
Com o seu amplificador digital (TDAI2200) não faz sentido ler o sinal digital de um CD, convertê-lo para analógico com o D/AC do do leitor e voltar novamente a reconvertê-lo para digital com o A/DC do amplificador.
Obviamente.
É por isso mesmo q uso a ligaçao digital AES/EBU.
Caro Antas
Talvez não seja assim tão obvio, permita-me.
Embora o amplificador seja outro, sugiro a leitura atenta do que diz JVH aqui
http://www.hificlube.net/Sections/Details.aspx?articleID=23461§ionID=3
E tudo se resume a isto
E eu aqui faço o papel do Diabo: experimenta, pá! o que tens a perder? vais ver que gostas...
e afinal é tããão facil fazer a experiencia. Ligar "ON" no CD e carregar no botão de analogico no amplificador
Mr.Spock- Membro Audiopt
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Re: Primare CD31 vs Lyngdorf CD1
Mr.Spock escreveu:
...
Embora o amplificador seja outro, sugiro a leitura atenta do que diz JVH aqui
http://www.hificlube.net/Sections/Details.aspx?articleID=23461§ionID=3
....
Fico com a ideia que JVH não dá grande margem, senão atentemos:- "O som continua de grande nível com a participação do ADC (analog/digital converter). Contudo, perde-se alguma integração (entrosamento das gamas) e transparência, e o grave torna-se menos delineado (mais cheio) e perde alguma tensão e extensão. Há uma óbvia diferença de nível (volume) que deve ser compensada (no painel: trimming) antes de se fazer qualquer avaliação subjectiva. A comparação A/B é fácil porque a selecção digital/analógico faz-se, neste caso, felizmente, no controlo remoto."
Em todo o caso é uma experiencia basica e de enorme simplicidade.
ricardo felisberto- Membro Audiopt
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Re: Primare CD31 vs Lyngdorf CD1
Caro Ricardo Felisberto
Eu nunca disse que as diferenças eram abissais. Pese embora em matéria de alta fidelidade, por vezes as diferenças de nada façam afinal toda a diferença.
Quanto a interpretações selectivas cada um faz as suas. Também lá está escrito :
"Já sei que vou ser criticado por esta experiência, ao sujeitar o sinal a violência doméstica, obrigando-o a passar por uma série de estágios de conversão e amplificação, quando o objectivo do M2 é poder amplificá-lo directamente sem o corromper, numa espécie de concepção sem pecado… Mas, meus amigos, em verdade vos digo, o Papa também considera que tudo o que é bom na vida é pecado. E eu aqui faço o papel do Diabo: experimenta, pá! o que O som obtido a partir de conversão prévia de sinais analógicos, não tem, contudo, a mesma transparência da via directa, que aconselho vivamente como default. Mas eu tinha logrado humanizá-lo, tornando-o menos...eh... perfeito, com o toque mágico das válvulas (há quem lhe chame mais prosaicamente distorção de segunda harmónica), dourando a tendência pontual para algum excesso de franqueza, sobretudo com metais, cujo timbre seja determinado pela influência maioritária do tweeter"
E quando leio: "Não façam o que JVH faz, façam o que ele diz: o NAD M2 é autosuficiente, e precisa apenas que lhe sirvam sinais digitais de qualidade".
interpreto: comprai este leitor à confiança que a tecnologia digital está capaz de vos proporcionar uma excelente prestação sonora. Alguns de vós já nem irão querer de outra forma. É que vos digo. No entanto, eu faço de outra forma. A humanização do som pela via analógica ainda leva a minha preferência apesar de poder nem sequer ser tão… “correcta” ?
Agora sinceramente Ricardo Felisberto, se há algo que me desencanta nos foruns são as infindáveis conversas teóricas sobre os equipamentos, a maior parte das vezes sem nunca haver contacto com eles. Mas neste caso concreto, o que me desilude ainda mais é o meu caro possuir os 2 equipamentos e perder-se nesta discussão teórica, chegando ao ponto de perguntar a outros qual a opinião deles. Eu também já começo a sentir um pouco o cansaço de tantas “experiências”. Felizmente estou a ficar cansado mas já com a meta á vista, porque andar sempre a experimentar este ou aquele equipamento às vezes dá uma trabalheira do caraças. Mas neste caso estamos a falar de “carregar” em 2 botões e ouvir. Se já o tivesse feito e me dissesse que não ouviu nenhuma diferença ou que a existir lhe pareceu favorável à ligação digital eu já me teria calado. E até acharia normal. Sabe porquê? Porque como costumo dizer a um amigo possuidor de umas 802D, as B&W só precisam de metade do sinal para serem mais informativas que as minhas SF. Verdade. Por exemplo: aquilo “trabalha” com qualquer “cabito”. Digo “cabito” porque depois quando ligado às minhas SF detecto que só transporta “metade” da informação. E talvez por aqui se expliquem porque os cabos são tão importantes para uns e menos para outros. Crossovers optimizados dizem-me. Será! Vai daí não seria para mim surpreendente que a ligação digital pudesse conter toda a informação que o meu amigo “precisa”. Agora não experimentar tendo ambos os equipamentos à mão é algo que não percebo, não percebo . A finalizar quero deixar claro que esta experiência não retira absolutamente nada à qualidade de ambos os equipamentos. O TDAI não deixa de ser um excelente amplificador mesmo para quem apenas queira fazer uso dele pela via tradicional / analógica. Mas continuo a achar que um CD1 a servir só como transporte é uma pena.
Abraço
Eu nunca disse que as diferenças eram abissais. Pese embora em matéria de alta fidelidade, por vezes as diferenças de nada façam afinal toda a diferença.
Quanto a interpretações selectivas cada um faz as suas. Também lá está escrito :
"Já sei que vou ser criticado por esta experiência, ao sujeitar o sinal a violência doméstica, obrigando-o a passar por uma série de estágios de conversão e amplificação, quando o objectivo do M2 é poder amplificá-lo directamente sem o corromper, numa espécie de concepção sem pecado… Mas, meus amigos, em verdade vos digo, o Papa também considera que tudo o que é bom na vida é pecado. E eu aqui faço o papel do Diabo: experimenta, pá! o que O som obtido a partir de conversão prévia de sinais analógicos, não tem, contudo, a mesma transparência da via directa, que aconselho vivamente como default. Mas eu tinha logrado humanizá-lo, tornando-o menos...eh... perfeito, com o toque mágico das válvulas (há quem lhe chame mais prosaicamente distorção de segunda harmónica), dourando a tendência pontual para algum excesso de franqueza, sobretudo com metais, cujo timbre seja determinado pela influência maioritária do tweeter"
E quando leio: "Não façam o que JVH faz, façam o que ele diz: o NAD M2 é autosuficiente, e precisa apenas que lhe sirvam sinais digitais de qualidade".
interpreto: comprai este leitor à confiança que a tecnologia digital está capaz de vos proporcionar uma excelente prestação sonora. Alguns de vós já nem irão querer de outra forma. É que vos digo. No entanto, eu faço de outra forma. A humanização do som pela via analógica ainda leva a minha preferência apesar de poder nem sequer ser tão… “correcta” ?
Agora sinceramente Ricardo Felisberto, se há algo que me desencanta nos foruns são as infindáveis conversas teóricas sobre os equipamentos, a maior parte das vezes sem nunca haver contacto com eles. Mas neste caso concreto, o que me desilude ainda mais é o meu caro possuir os 2 equipamentos e perder-se nesta discussão teórica, chegando ao ponto de perguntar a outros qual a opinião deles. Eu também já começo a sentir um pouco o cansaço de tantas “experiências”. Felizmente estou a ficar cansado mas já com a meta á vista, porque andar sempre a experimentar este ou aquele equipamento às vezes dá uma trabalheira do caraças. Mas neste caso estamos a falar de “carregar” em 2 botões e ouvir. Se já o tivesse feito e me dissesse que não ouviu nenhuma diferença ou que a existir lhe pareceu favorável à ligação digital eu já me teria calado. E até acharia normal. Sabe porquê? Porque como costumo dizer a um amigo possuidor de umas 802D, as B&W só precisam de metade do sinal para serem mais informativas que as minhas SF. Verdade. Por exemplo: aquilo “trabalha” com qualquer “cabito”. Digo “cabito” porque depois quando ligado às minhas SF detecto que só transporta “metade” da informação. E talvez por aqui se expliquem porque os cabos são tão importantes para uns e menos para outros. Crossovers optimizados dizem-me. Será! Vai daí não seria para mim surpreendente que a ligação digital pudesse conter toda a informação que o meu amigo “precisa”. Agora não experimentar tendo ambos os equipamentos à mão é algo que não percebo, não percebo . A finalizar quero deixar claro que esta experiência não retira absolutamente nada à qualidade de ambos os equipamentos. O TDAI não deixa de ser um excelente amplificador mesmo para quem apenas queira fazer uso dele pela via tradicional / analógica. Mas continuo a achar que um CD1 a servir só como transporte é uma pena.
Abraço
Mr.Spock- Membro Audiopt
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Re: Primare CD31 vs Lyngdorf CD1
Compreendo-o.
Agora, por coincidência estou sem o CD-1, que está em manutenção. Mas tenho lá um cabo analogico e posso, evidentemente, fazer um teste quando o mesmo voltar.
Confesso que me tinha falhado essa parte da critica do JVH. Não esquecer que o leitor de CD's que o JVH usa não é o CD-1 mas um AR. O CD-1 não tem valvulas.
Agora, na ausência do CD-1 tenho usado um Denon 3910 como transporte, e coincidentemente se há falta que sinto é do detalhe e preciso recorte que me dá o CD-1. Recorte é mesmo o termo, com tudo muito melhor delineado e focado.
Quando o tiver de volta hei-de 'perder' tempo com o teste, e depois darei feedback aqui.
Agora, por coincidência estou sem o CD-1, que está em manutenção. Mas tenho lá um cabo analogico e posso, evidentemente, fazer um teste quando o mesmo voltar.
Confesso que me tinha falhado essa parte da critica do JVH. Não esquecer que o leitor de CD's que o JVH usa não é o CD-1 mas um AR. O CD-1 não tem valvulas.
Agora, na ausência do CD-1 tenho usado um Denon 3910 como transporte, e coincidentemente se há falta que sinto é do detalhe e preciso recorte que me dá o CD-1. Recorte é mesmo o termo, com tudo muito melhor delineado e focado.
Quando o tiver de volta hei-de 'perder' tempo com o teste, e depois darei feedback aqui.
ricardo felisberto- Membro Audiopt
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Re: Primare CD31 vs Lyngdorf CD1
Apenas para (tardiamente) dar feedback do teste de ligação analógica vs digital entre o CD-1 e o TDAI.
A diferença é notória entre ambos, com maior recorte e detalhe para a ligação digital.
Usei um Kimber Select de cobre para ligação analógica e um nordost silver shadow na ligação digital.
A diferença é notória entre ambos, com maior recorte e detalhe para a ligação digital.
Usei um Kimber Select de cobre para ligação analógica e um nordost silver shadow na ligação digital.
ricardo felisberto- Membro Audiopt
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