Made in Portugal

mais uma achega:

https://www.youtube.com/watch?v=XcpSBulFFEg&feature=youtu.be

Mais um belo exemplo:

http://videos.sapo.pt/AeJtt6tdij1UtWdvBK12

Então o outro não dava televisões, frigorificos e micro-ondas? Este dá merenda, aconchega o estômago, já não mau. É que comer televisões e micro-ondas pode ser bem indigesto

O Carrossel do Roubo aos Portugueses

Num qualquer país civilizado com uma democracia saudável o chico-esperto parolo do Zé Sócas já estaria atrás das grades.
Estou com uma enorme vontade de imigrar...

onga-ku escreveu:Estou com uma enorme vontade de imigrar...

x2

Quem devia emigrar era mesmo o vendedor de ilusões Sócrates e esta escumalha toda, deviam ir de vêz para nunca mais voltarem.

Estão consciente ou inconscientemente a criar condições para daqui a muito pouco tempo comecem a haver graves conflitos nas ruas com protestos pela mais sublime e elementar base de uma sociedade, trabalho.

Bom, bom (a sério), seria junta-los a todos no Rossio para uma recriação do Pogrom de 1506. Mas uma recriação veridica !!!

Raios me partam se não ficavamos muito, mas muito (disse muito?) melhores, sem essa escória.

Acho que extremismos não resolvem as situações nem o que quer que seja. Eu fico fico triste e até de certa maneira abismado com a população. Vejamos, a classe politica só se lembra das populações e só acaricia o povo quando precisa prometendo o que não consegue nem nunca fazer quando andam em campanha eleitoral, é chocante esta postura sem dúvida, mas mais chocante é a apatia total do povo. Dá ideia que gosta de ser enganado muitas vezes, isto para não utilizar um adjectivo pouco próprio e pouco pedagógico em conversa pública e online, mas de facto essa apatia é cada vez mais notória, ou seja, esta apatia seria compreensível se as populações fossem confrontadas com a classe politica em campanha pela primeira vez, mas não, já estão habituadas há quase 37 anos a isto, dá ideia que gostam de ser enganadas.
Então porque não penalizar de uma vez por todas estes impostores? Já reparam nos deputados que são eleitos pelos diversos círculos eleitorais do país, o que fazem no parlamento? Alguém já assistiu ao vivo, a cores e à seria uma sessão parlamentar? Então sugiro que o façam, e vejam o desrespeito que os deputados têm sobre aqueles que lhes deram poiso, estão de forma bovina( desculpem o adjectivo ) a enviar SMS, consultar Ipod, Iphone, a tratar da vidinha deles e dos seus e no final do mês dá cá quase €4000, com reforma aos 40, fora o resto, acham justo?

Mas dizia eu, e de uma maneira muito simples, curta e grossa, bastava que as populações de cada área geográfica e freguesia do país inteiro se unissem e convergissem esforços no sentido de mostrar à classe politica que agora acabou esta balda toda e chegou a nossa vez, então qualquer partido que estivesse no horizonte durante o tempo de campanha fosse uma vez mais enganar e prometer programas eleitorais em arruadas, nos cafés, nos mercados, seja em que localização fosse, cidade, vila, ou outro sitio qualquer do país, bastaria apenas correr com eles á pedrada, e se houvesse qualquer índício ou vestígio no horizonte de alguma caravana eleitoralista seja de que facção politica fôr, mais um lançamento de pedras, resolvia ao problema e os políticos passariam a ter respeito pelas populações? Isto seria uma prova que estávamos perante um povo inteligente e que não quer mais ser enganado e nem viver mais no limiar da pobreza como uma larga franja da população portuguesa.

Isto sim, exigia uma imediata reflexão por parte da classe politica e esta passaria a respeitar e lutar pelo bem estar das suas populações e do povo como disse e repito. Era muito bem feito, mas não, as populações gostam de baixar as calcinhas, quando eles aparecem é só abraços, vivas, almoçaradas e jantaradas, palmadinhas nas costas, etc e eles ( politicos )sabem disso, então toca a enganar uma vez mais o povo, é um desconsolo total, desde que não falte futebol e 13.º mês para esbanjar está tudo bem, então depois do dia 5 não se queixem nem venham para a rua fazer encenações...37 anos é muito tempo um país ser construído à base de interesses e clientelas e a ser enganado, não será já demasiado?????.

onga-ku escreveu:Estou com uma enorme vontade de imigrar...

Eu também. Já somos 3.

Esta passividade e a falta de discernimento do "povinho", está a tornar-se preocupante...

nole escreveu:

onga-ku escreveu:Estou com uma enorme vontade de imigrar...

Eu também. Já somos 3.

Esta passividade e a falta de discernimento do "povinho", está a tornar-se preocupante...

Não será Emigrar? É que para Imigrar já cá existe muita malandragem, e todos os dias não param de aterrar, já basta os de cá, ou não será verdade?

Emigrar é um horizonte cada vez mais real sem dúvida, e mandar tudo ás malvas...

PS.: Povinho? não, povão...

nole escreveu:

onga-ku escreveu:Estou com uma enorme vontade de imigrar...

Eu também. Já somos 3.

Esta passividade e a falta de discernimento do "povinho", está a tornar-se preocupante...

Eu acho que não estou enganado mas imigrar é ir para qualquer lado mas dentro do País na mesma, devemos é emigrar (para fora)!

PMarques escreveu:

onga-ku escreveu:Estou com uma enorme vontade de imigrar...

Não será Emigrar?

Talvez não. Não me parece que seja assim tão linear. As reticências significam que a frase não foi concluída. Significa que houve supressão ou omissão voluntária de uma coisa que poderia ou deveria ter sido dita.

Imigrar vem do latim “immigrare” que significa entrar num país estrangeiro, para nele viver.
Os verbos emigrar e imigrar têm em comum o significado de migrar. E Migrar é genérico, significa sair de um lugar para outro.

Dizer “Imigrar” pode estar perfeitamente correcto quando inserido no contexto. Tudo depende do ponto de vista!

Por exemplo:

Quero emigrar de Portugal.
Quero imigrar para a França.

nole escreveu:

PMarques escreveu:

onga-ku escreveu:Estou com uma enorme vontade de imigrar...

Não será Emigrar?

Talvez não. Não me parece que seja assim tão linear. As reticências significam que a frase não foi concluída. Significa que houve supressão ou omissão voluntária de uma coisa que poderia ou deveria ter sido dita.

Imigrar vem do latim “immigrare” que significa entrar num país estrangeiro, para nele viver.
Os verbos emigrar e imigrar têm em comum o significado de migrar. E Migrar é genérico, significa sair de um lugar para outro.

Dizer “Imigrar” pode estar perfeitamente correcto quando inserido no contexto. Tudo depende do ponto de vista!

Por exemplo:

Quero emigrar de Portugal.
Quero imigrar para a França.

Não concordo. Emigrar para exterior e Imigrar para interior. Migrar refere-se a movimentos dentro de determinada zona. Se disser vou emigrar para X e há cada vez mais gente a imigrar para cá, aí sim está correcto. A diferença entre emigrantes e imigrantes é precisamente essa. Emigrante em portugal é que emigrou e voltou. Imigrantes são todos os estrangeiros que vieram para cá. Migrantes terão sido todos aqueles que vieram do alentejo para lisboa, por exemplo.

ruifigueiredo escreveu:



Não concordo. Emigrar para exterior e Imigrar para interior. Migrar refere-se a movimentos dentro de determinada zona. Se disser vou emigrar para X e há cada vez mais gente a imigrar para cá, aí sim está correcto. A diferença entre emigrantes e imigrantes é precisamente essa. Emigrante em portugal é que emigrou e voltou. Imigrantes são todos os estrangeiros que vieram para cá. Migrantes terão sido todos aqueles que vieram do alentejo para lisboa, por exemplo.

Também penso que será isto o correcto.

Cumps

O que eu não percebo é como pode um indivíduo ter possibilidade de ser reeleito tendo duplicado a dívida externa em 6 anos e ter conduzido o País a esta situação. Parece não faltar em Portugal gente que gosta ou se deixa enganar com tanta facilidade.

Só vejo uma hipótese: uma parte é ignorante e/ou pouco inteligente e a outra mama com o Sócas no poder (sejam eles os bois, os jotinhas ou os rendimento-social-de-inserção).

onga-ku escreveu:Só vejo uma hipótese: uma parte é ignorante e/ou pouco inteligente e a outra mama com o Sócas no poder (sejam eles os bois, os jotinhas ou os rendimento-social-de-inserção).

Somos 10,704,018 de Portugueses, destes alguns milhares estão no estrangeiro, temos como população ativa no País de 5.587.300, isto em 2011.

No estado atual das coisas, com uma industria deficitária sem produção de bens exportáveis, com meio milhão de funcionários públicos, uma agricultura de subsistência sem objetivos de produção em massa, comércio e serviços á míngua, grande parte destes ativos estão a recibos verdes, as pescas é o que se sabe, todo este cenário induz á massa votante uma confusão e indecisão até ao dia 5 de Junho, e grande parte deste povo que já conheceu a miséria e o obscurantismo vai decidir mesmo na altura que tiver o papel e a caneta na mão, e vai decidir mal.

Porque somos um povo conformista, porque temos futebol, porque temos o nosso "fado", porque temos Fátima, e porque já não temos o Brasil, nem Angola nem Moçambique que nos sustentou durante séculos, "que seja pelo mal dos nossos pecados, mal por mal que fique o mesmo que já o conhecemos" e temo que seja o que irá acontecer.

Ainda existe muita gente votante do tempo do Estado Novo que só conhece 2 partidos, é essa franja de alguns milhões que tem medo que lhe roubem os terrenos que pouco oscila e é fidedigna no voto.

Blink escreveu:Somos 10,704,018 de Portugueses, destes alguns milhares estão no estrangeiro, temos como população ativa no País de 5.587.300, isto em 2011.

No estado atual das coisas, com uma industria deficitária sem produção de bens exportáveis, com meio milhão de funcionários públicos, uma agricultura de subsistência sem objetivos de produção em massa, comércio e serviços á míngua, grande parte destes ativos estão a recibos verdes, as pescas é o que se sabe, todo este cenário induz á massa votante uma confusão e indecisão até ao dia 5 de Junho, e grande parte deste povo que já conheceu a miséria e o obscurantismo vai decidir mesmo na altura que tiver o papel e a caneta na mão, e vai decidir mal.

Porque somos um povo conformista, porque temos futebol, porque temos o nosso "fado", porque temos Fátima, e porque já não temos o Brasil, nem Angola nem Moçambique que nos sustentou durante séculos, "que seja pelo mal dos nossos pecados, mal por mal que fique o mesmo que já o conhecemos" e temo que seja o que irá acontecer.

Ainda existe muita gente votante do tempo do Estado Novo que só conhece 2 partidos, é essa franja de alguns milhões que tem medo que lhe roubem os terrenos que pouco oscila e é fidedigna no voto.

onga-ku escreveu:Só vejo uma hipótese: uma parte é ignorante e/ou pouco inteligente e a outra mama com o Sócas no poder (sejam eles os bois, os jotinhas ou os rendimento-social-de-inserção).

Desculpe que lhe diga, Ricardo (e perdoe-me a ousadia de chamar a atenção de uma pessoa mais velha que eu) - uma afirmação deste género não é apropriada para uma pessoa na sua posição e com a formação. Já o vi ser mais polido e elevado naquilo que escreve. Dizer (abertamente e publicamente, como o faz) tal indivíduo não presta e quem vota nele também não é, já à partida, uma posição muito pouco democrática.

Bem sei q uma queimada seria radical. Contudo ilustra bem o que penso.

Só limpando de cima-abaixo, renovando completamente, se poderia almejar algum progresso efectivo.

Nos moldes actuais, os compromissos, compadrios, influencias, lobbies e a corrupção impelem o país à regressão.

Temo que sem uma verdadeira renovação não iremos lá ...

Blink escreveu:

Somos 10,704,018 de Portugueses, destes alguns milhares estão no estrangeiro, temos como população ativa no País de 5.587.300, isto em 2011.

Eu diria mais, não somos dez milhões de portugueses mas sim 5 milhões de brasileiros, 2 de ucranianos, 1 de turistas, e o restante são desempregados alguns na procura activa de trabalho, outros tomara que o IEFP não os chame, outros ainda muito mal empregados, os precários, os escravos, e outros a viver do rendimento mínimo, e depois há os carteiristas vulgo pickpokets em inglês, malandros, e subsidiodependentes, funcionários do estado que passam metade do tempo no ripanço do colega a combinar as próximas férias, e a fazer mais intervalos para vir cá fora dar umas fumaças vezes sem conta, e depois restam muito ''poucos'' , os idosos que lutaram com todas as forças que tinham e que não tinham para tentar levar este país a bom porto, fizeram-no o melhor que podiam, mas a maioria acaba no banco do jardim a jogar ás cartas e com reformas de miséria, enquanto as instituições de hoje estão entregues a manager's de gel e óculos escuros com sapatos de tacão para trás e quadrados à frente, só à espera do que pinga no final do mês, montados em veículos de alta cilindrada com dividas ao fisco, almoçando um biblia de corantes e aditivos alimentares começados por E303, etc, Macdonald's a encher o bandulho, a temperar com Ketchup tudo o que comem, óculos escuros na cabeça a segurar os penteados estonteantes encharcados em gel que mais nos parece cabelos oleosos e gordurosos, que belo panorama este.

ruifigueiredo escreveu:

onga-ku escreveu:Só vejo uma hipótese: uma parte é ignorante e/ou pouco inteligente e a outra mama com o Sócas no poder (sejam eles os bois, os jotinhas ou os rendimento-social-de-inserção).

Desculpe que lhe diga, Ricardo (e perdoe-me a ousadia de chamar a atenção de uma pessoa mais velha que eu) - uma afirmação deste género não é apropriada para uma pessoa na sua posição e com a formação. Já o vi ser mais polido e elevado naquilo que escreve. Dizer (abertamente e publicamente, como o faz) tal indivíduo não presta e quem vota nele também não é, já à partida, uma posição muito pouco democrática.

Viva Rui

Provavelmente terá razão na sua observação, eu mesmo já fiz alguns comentários menos apropriados quando observados pelo seu ponto de vista, mas agora tente ver o outro ponto de vista e aqui apelo para a sua compreensão. Antes de mais uma adivinha simples que serve de analogia, aqui vai: anda como um pato, nada como um pato, tem penas como um pato e patas como um pato e um bico como um pato, o que é?

Quanto ao Socrates: Quase nunca deu ouvidos à oposição, mesmo quando esta apresentou algumas medidas que poderiam ser úteis. Quando questionado sobre a vinda do FMI, disse que não era necessário, que estava tudo controlado, no entanto quando o governo caiu, disse que a culpa da situação do país era da oposição por ter chumbado o PEC 4 (o país estava em crise há 2 anos e o problema foi o último mês!!!) Se até aí o governo fez o que bem quis, se não implementou medidas vindas da oposição, cum raio de quem é a culpa?

O homem disse que não governava com o FMI, agora já governa com ele.

O homem foi ou está envolvido em processos de negócios obscuros a decorrer na justiça. A velha história do não há fumo sem fogo.

O PEC 4 representava cerca de 8 mil milhões de euros de encaixe financeiro, o empréstimo ao FMI 80 mil milhões (desculpem se me enganei nas unidades), o que é que iria representar o PEC 4, sabem? Eu sei, era o antecessor do PEC5, PEC6, etc e entretanto a dívida a aumentar.

E ainda temos todas as provas apresentadas neste tópico de entrevistas e comentários de pessoas especialistas em economia, outras de grande credibilidade, outras que estiveram em altos cargos públicos, todas elas a denunciarem a politica ruinosa deste governo.

Estou fora de Portugal há quase três semanas, mas quando de lá saí a cassete do PS continuava a mesma que se vendia há uns meses atrás, nem sequer mudaram as virgulas, quanto mais um adaptar do texto à situação actual do país. É claro que nem vale a pena falar em dar um dedo à palmatória (já não falo da mão, nem que fosse um dedo), até parece que este governo fez tudo bem e a culpa é da situação económica em que o mundo se encontra.

Ao ler isto tudo não se lembra da anedota do pato!? É por isso que tantos foristas desabafam aqui e eu como moderador nada faço, pois não tenho autoridade moral para o fazer. Se vejo que o meu clube de futebol foi nitidamente, visivelmente beneficiado num jogo e os adeptos do clube adversário insultam o arbitro e lançam um olhar furioso para mim e me dizem que só ganhamos com o arbitro a roubar para nós o que é que faço? Simples, meto a viola no saco.

Em que opinião ou factos se baseiam para dizer que os partidos que não estão no governo não podem fazer melhor? Estamos em tempo de crise, preconceitos e opiniões académicas não bastam, apostem noutro cavalo, pelo menos dêm uma hipótese. Faz lembrar aquele que se queixa a Jesus que não lhe sai o totoloto, e Jesus disse :da-me uma hipótese, pelo menos joga.

caro manel, concordo consigo em tudo. Apenas acho que dizer que quem está disposto a votar novamente nele é ignorante ou corrupto, não é a melhor maneira de conversar. todos temos direito de votar em quem quer que seja. até no josé manuel coelho.