leitor cd e sacd

Palmas escreveu:
Isso não é correcto, o que se tem é uma limitação em frequência (teoricamente limitada a metade da frequencia de amostragem). A amplitude nada sofre, pelo que não há compressão.

Talvez "compressão" não seja o melhor termo (e sobre o que me disse já havia referido anteriormente), mas a passagem de analógico para digital sofre uma "compressão" porque existe uma divisão em amostras- Perde-se a continuidade da curva analógico. Quanto menor a divisão, melhor.

Cumprimentos,
S. Figueiredo

S Figueiredo escreveu:

Palmas escreveu:
Isso não é correcto, o que se tem é uma limitação em frequência (teoricamente limitada a metade da frequencia de amostragem). A amplitude nada sofre, pelo que não há compressão.

Talvez "compressão" não seja o melhor termo (e sobre o que me disse já havia referido anteriormente), mas a passagem de analógico para digital sofre uma "compressão" porque existe uma divisão em amostras- Perde-se a continuidade da curva analógico. Quanto menor a divisão, melhor.

Cumprimentos,
S. Figueiredo

Ver a base do dito teorema: nada é perdido no sinal, apenas limite da gama de frequencias. O sinal não é refeito por interpolação, mas por um método um pouco mais inteligente.


http://en.wikipedia.org/wiki/Nyquist%E2%80%93Shannon_sampling_theorem

Acho que andamos a falar mais ou menos a mesma coisa, apesar dos minhas (assumidas) denominações incorrectas:

"The reciprocal of the sampling interval, 1/T is the sampling frequency, fs, and measured in samples per unit time. If T is expressed in seconds then fs is expressed in Hz." (no artigo da Wikipedia)

o que faz com que T=1/44100 para um CD-A. Não é uma curva continua, daí o meu uso (incorrecto) da expressão "compressão". Se é audível, não sei dizer.

Mas esta discussão tem-me sido muito proveitosa (já não olhava para estas coisas há algum tempo, muito embora não estude nada disto).

Cumprimentos,
S Figueiredo

Apesar de se indagar a perfeição da curva, já que
"Each sample is multiplied by the sinc function scaled so that the zero-crossings of the sinc function occur at the sampling instants and that the sinc-function's central point is shifted to the time of that sample, nT. All of these shifted and scaled functions are then added together to recover the original signal. The scaled and time-shifted sinc-functions are continuous making the sum of these also continuous. This means that the result of this operation is indeed a continuous signal. This procedure is represented by the Whittaker–Shannon interpolation formula."

Tanto quanto sei era assunto de uma discussão muito acesa, já que quando "pesquisei" sobre isto na internet havia uns artigos sobre esta ideia.

Cumprimentos,
S. Figueiredo

Bem, não consigo encontrar os contestatários, mas fica uma citação de KC Pohlmann em "Principles of Digital Audio" (2005) que por muitos é conhecido como "áudio digital para tótós" (como eu), que "apoia" o Palmas:

S Figueiredo escreveu:

Palmas escreveu:
Isso não é correcto, o que se tem é uma limitação em frequência (teoricamente limitada a metade da frequencia de amostragem). A amplitude nada sofre, pelo que não há compressão.

Talvez "compressão" não seja o melhor termo (e sobre o que me disse já havia referido anteriormente), mas a passagem de analógico para digital sofre uma "compressão" porque existe uma divisão em amostras- Perde-se a continuidade da curva analógico. Quanto menor a divisão, melhor.

Cumprimentos,
S. Figueiredo

Queres falar de resolução, parece-me...

S Figueiredo escreveu:Bem, não consigo encontrar os contestatários, mas fica uma citação de KC Pohlmann em "Principles of Digital Audio" (2005) que por muitos é conhecido como "áudio digital para tótós" (como eu), que "apoia" o Palmas:

Fico contente que não perdi duas décadas a estudar para nada